quinta-feira, 7 de julho de 2011

Livro: A Tapeçaria

Já faz um tempo que eu li esse livro. Confesso que gostei. 
Apesar de todo mundo achar que se parece com Harry Potter, na verdade é um engano.
Sim. No começo eu achava uma completa imitação, mas conforme fui lendo mudei de ideia.

Max McDaniels descobre uma tapeçaria desbotada escondida no Art Institute, em Chicago. Ao examina-la, ela começa a brilhar e, logo depois, ele recebe um convite para frequentaruma escola misteriosa na Nova Inglaterra ,a Academia de Rowan. Quando chega lá, começa a entender que não se trata de uma escola normal: os jovens de lá são treinados para lutar contra um Inimigo sem nome, dormem em quartos mágicos, aprendem sobre criaturas fantásticas…Entretanto, esse mundo fascinante também tem seu lado sombrio. Os alunos, e até mesmo alguns professores, estão desaparecendo da academia e em todo o mundo. Quando se dá conta, Max está envolvido nessa história e se vê no meio de uma batalha entre o Bem e o Mal.


Pela sinopse é possível ver a semelhança entre a série Academia de Rowan e Harry Potter, mas a vida que Max leva não é congruente com a de Harry.

Sobre a série:
A série é composta por quatro livros. O autor é o Henry H. Neff, ele também ilustra os livros da série. O primeiro livro da saga é "A Tapeçaria", foi publicado aqui no Brasil em 2009, e o segundo, O Cerco de Rowan, em 2010. Os livros foram publicados pela editora Prumo 
 
Se quiserem saber mais, leia o livro. Não irei soltar Spoiler ;D

PS: Sei que não se julga o livro pela capa, mas eu fiz isso XD

  

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mito : Nascimento e Glória de Júpiter

Continuando com os mitos,e indo do começo claro,com o nascimento dos mais importantes,aqui vai o nascimento de Júpiter,que é ninguém menos que Zeus,Júpiter é apenas seu nome romano,mas é Zeus do mesmo jeito

Saturno, após destronar sangrentamente o próprio pai, era agora senhor de todo o
Universo.
— Aqui é assim: mando eu e ninguém mais — dizia o tempo todo, a ponto de suas
palavras reverberarem noite e dia pelos céus.
Certa feita, sua esposa, Cibele, que também era sua irmã, chegou-se a ele e disse:
— Abrace-me, querido Saturno, pois serei mãe!
O velho Saturno, encanecido no mando, esboçou apenas um sorriso.
— Muito bonito — resmungou o deus. — Mas e daí?
— Ora, e daí que você, meu esposo, será pai! — disse ela, tentando animá-lo. Esta
palavra, no entanto, despertou a fúria de Saturno. Pondo-se em pé,
com os olhos acesos, esbravejou:
— Não quero ouvir falar mais nesta palavra aqui no céu. Imediatamente ordenou que a
pobre Cibele saísse da sua frente, para que pudesse reorganizar seus pensamentos. A praga que
seu pai lhe lançara no dia em que o mutilara com a foice diamantina ainda ecoava em seus
ouvidos:
"Ai de você, rebento infame... Do mesmo modo que usurpou o mando supremo. irá
também um dia perdê-lo..."
— Nada de filhos — exclamou, por fim, a velha divindade. — Cibele, venha já até mim!
Sua esposa surgiu, um tanto intimidada.
— Quando nasce esta criatura que você está carregando? Vamos, diga! — bradou
Saturno.
— Nos próximos dias, Saturno querido...
— Assim que nascer, traga-a imediatamente até mim.
— Assim será, meu esposo.
Cibele, correndo os dedos pelas madeixas, sorria candidamente. Alguns dias depois, com
efeito, nasceu o primeiro bebê: era Juno, uma menina encantadora, porém de poucos sorrisos.
— Deixe-me vê-la — sussurrou Saturno, besuntando de mel a sua áspera i
— Veja, não é linda? — disse Cibele, a imprudente.
— Encantadora! — respondeu o deus, com um sorriso equívoco.
— Vamos, dê-lhe um beijo! — disse Cibele, a louca.
O velho deus tomou, então, a criança, envolta nos panos, e aproximou-a de seu imenso
rosto.
— Dá mesmo vontade de engoli-la inteira — exclamou, arreganhando os dentes.
Cibele chorou de ternura.
Num segundo Saturno abriu de par em par a bocarra, como duas portas que dão para um
abismo, e engoliu a pobre criança, que não deu um único pio.
Cibele chorou de horror.
Sem descer a explicações, Saturno tomou a cabeça da esposa em suas mãos e exclamou:

Enfim,férias *------*

            Pois é né gente,até que enfim muitos estão de férias.
            Mas o lado ruim disso é que muito gente fica sem ter o que fazer ou fica de castigo por causa das notas,o que vai ser o meu caso amanhã depois da reunião de pais,mas pra quem não vai ficar de castigo e não tem nada pra fazer a Raquel postou algumas dicas de filmes no blog dela (Clique aqui pra ver) que eu achei muito interessante,e descobri que eu quero ir assistir a todos os filmes que ela disponibilizou ali.Mas pra quem não é muito chegado em filmes[eu]mas gosta da história de alguns mas não tem vergonha na cara de ir assistir,pode ir ler um livro ou uma saga inteira nessas férias como eu tô fazendo,comecei a ler A Mediadora de Meg Cabot,que é super hiper mega legal,tanto que eu li os três primeiros livros da série de 6 em dois dias,mas isso não conta porque eu meio que devoro livros,mas enfim,levante a bunda dessa cadeira e vá fazer algo,ver seus avós ir ao parque ou procurar algo mais cultural na sua cidade pra fazer,ou então fica com essa bunda ai na cadeira mas fazendo algo de útil,por exemplo um curso a distância,no site Be-a-Byte,você pode fazer cursos de informática e receber o certificado de conclusão em casa,e o que é melhor é gratuito.
           Então,já sabe o que vai fazer nessas férias ? Ou vai ficar ai de papo pro ar,sem fazer nada ?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Nascimento e Glória de Saturno

            Oi povo,como alguns devem saber eu[Ana] e a Raquel temos um site sobre mitologia grega então resolvi postar aqui no blog alguns mitos greco-romanos .Espero que gostem ;*
             Detalhe:Na mitologia grega Saturno se chama Cronos,e na Romana Cronos é Saturno,mas são o mesmo.
     
Numa era muito antiga — tão antiga que antes dela só havia o caos — o mundo era
governado pelo Céu, filho da Terra. Um dia, este, unindo-se à própria mãe, gerou uma raça de
seres prodigiosos, chamados Titãs. Ocorre que o Céu — deus poderoso e nem um pouco
clemente — irritou-se, certa feita, com as afrontas que imaginava receber de seus filhos. Por isto,
decidiu encerrá-los nas profundezas do ventre da própria esposa, à medida que eles iam
nascendo.
— Aí ficarão para sempre, no ventre da Terra, para que nunca mais ousem desafiar a
minha autoridade! — exclamou, colericamente, o deus soberano.
A Terra, subjugada, teve de segurar em suas entranhas, durante muitas eras, aquelas
turbulentas criaturas e suportar, ao mesmo tempo, o assédio insaciável e ininterrupto do marido.
Um dia, porém, farta de tanta tirania, decidiu a mãe do mundo que um de seus filhos deveria
libertá-la deste tormento. Para tanto escolheu Saturno, o mais jovem de seus rebentos.
— Saturno, meu filho — disse a Terra, lavada em pranto -, somente você poderá libertarme
da tirania de seu pai e conquistar para si o mando supremo do Universo!
O jovem e ambicioso Titã sentiu um frêmito percorrer suas entranhas.
— Diga, minha mãe, o que devo fazer para livrá-la de tamanha dor! — disse Saturno,
disposto a tudo para chegar logo à segunda parte do plano.
A Terra, erguendo uma enorme foice de diamante, entregou-a ao filho.